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domingo, 13 de maio de 2012

Descrença e Manifestações em Athenas - Poesia Atheia

Eu pensava como mecânico e com Maquinas eu trabalhava
Ai CHEgaram os Stalinistas, exércitos em nome do Deus Socialista
E o Muro Construíram e o meu amor ficou lá com eles do outro lado do muro


Me tornei um novo Rebelde Pirata da Bandeira Negra de Edward
Minha Barba Negra estava deste tamanho, pois combatia de frente a Fasce Fascista
Paulada de São Paulo matava os ladrões do Amor separado de mim pelo jogo Fascista



Me reconheci nas lagrimas de um menino que teve seus pais separados
Percebi que o Amor e as famílias estavam sendo atacadas por forças destrutivas
No luaR das Queixas vi no menino EMOtivo Punk e me revoltei contra minha descrença


Descobri um jogo de palavras deste menino que pixava os muros com spray:
- DEUS Morreu ! ele queria dizer ironicamente; - mais ele depois ressuscitou !
 Entendi que ele afirmava com negação Irônica e na Filosofia do menino me reencontrei



Era eu agora um Anarquista devoto de um DEUS do Amor
DEUS era aquela que me DEU o seu Amor, neste jogo de palavras do menino
Descobri o Atheismo como verdade Popular de um Deus do conhecimento Popular